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Escureceu agora. Últimas luzes caem sobre o ônibus búlgaro, nem deveriam ter nascido. E eu, tantas vezes mil, tantas vezes ultrapassado pelos acontecimentos, que, quando páram os carros no acostamento, junto-me a eles, para fora da possibilidade da liberdade. Deito-me e deixo-me crer mais uma vez que a mera reflexão sobre os elementos será capaz de me salvar, que a simples apreciação do crepúsculo se faz suficiente para me redimir. Prossigo, sem controle Sem controle de nada. Que venha o que me espera, A máquina do que me espera, Um descarrilamento? Que seja, que sejam as paixões e as estrelas. A frase termina no. As multidões desobedecem. As certezas se dissolvem na só. A fúria veloz dos caminhos. Pressinto: cavalgada, despedem-se lábios afoitos nas estradas. Lambem as carcaças dos pinheiros a noite fria, Vibram. Vibro? Travessia!