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Mostrando postagens de maio, 2019

1001 Filmes: de 89 a 93

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89) “Os vampiros” (“Les vampires”, 1915) Desde aquela fatídica sessão organizada pelos irmãos Lumière em 1895, o cinema se dividiu em duas grandes tendências. Com seus filmetes que reproduziam cenas banais como a chegada de um trem à estação ou a saída de operários de uma fábrica, os Lumière ressaltavam a importância do cinematógrafo na reprodução do movimento com exatidão, com interesse meramente científico. Por outro lado, outro espectador daquela sessão de cinema, o ilusionista Georges Meliès, deu outro significado à nova arte. Por meio de trucagens, Meliès se especializou em contar histórias mirabolantes, pouco se importando com o aspecto prático da nova geringonça e abraçando a faceta artística do cinema, com toda a liberdade e anarquia que a nova forma narrativa podia proporcionar. “Les vampires”, cinessérie policial em 10 episódios criada pelo prolífico Louis Feuillade (responsável pelos igualmente populares “Fantômas” e “Judex”, dois dos cerca de 500 títulos

doce

Dim-dom. - Pois não. - Oi, tá lembrada de mim? Sou o Eduardo, que comentou no seu post no Facebook. - Como? Não te conheço. - Sou amigo da Márcia que é amiga do Bruno que é seu amigo. - Ah... oi. - Então. Vim buscar o doce. - Que doce? - Não lembra? Ontem, você postou a foto de um bebê e escreveu, "um doce pra quem acertar quem é essa daqui". Eu respondi, "é você pequena". Acertei, não acertei? - Sim, mas... - Então. Vim buscar meu doce. Tem goiabada? Pode ser cocada também. Adoro cocada. - Olha... Eduardo, né? Eu escrevi aquilo de brincadeira. Era uma metáfora. Não significava que ia literalmente dar um doce. - Se tiver bem-casado, melhor ainda. - Eu não como doce, Eduardo. Não tem nenhum aqui. - Marrom-glacê, hmmm. - (suspiro) - Opa, gosto muito de suspiro. - Se eu te der uma barrinha de cereal, você vai embora? - Se for de chocolate, sim. - Vou dar unfollow em você. E no Bruno. - Prometeu, tem que cumprir. Meu computador: seu disco USB não pode ser