doce

Dim-dom.
- Pois não.
- Oi, tá lembrada de mim? Sou o Eduardo, que comentou no seu post no Facebook.
- Como? Não te conheço.
- Sou amigo da Márcia que é amiga do Bruno que é seu amigo.
- Ah... oi.
- Então. Vim buscar o doce.
- Que doce?
- Não lembra? Ontem, você postou a foto de um bebê e escreveu, "um doce pra quem acertar quem é essa daqui". Eu respondi, "é você pequena". Acertei, não acertei?
- Sim, mas...
- Então. Vim buscar meu doce. Tem goiabada? Pode ser cocada também. Adoro cocada.
- Olha... Eduardo, né? Eu escrevi aquilo de brincadeira. Era uma metáfora. Não significava que ia literalmente dar um doce.
- Se tiver bem-casado, melhor ainda.
- Eu não como doce, Eduardo. Não tem nenhum aqui.
- Marrom-glacê, hmmm.
- (suspiro)
- Opa, gosto muito de suspiro.
- Se eu te der uma barrinha de cereal, você vai embora?
- Se for de chocolate, sim.
- Vou dar unfollow em você. E no Bruno.
- Prometeu, tem que cumprir.








Meu computador: seu disco USB não pode ser ejetado. Feche os aplicativos que estão utilizando-o e tente novamente.
Eu: já fechei tudo.
Meu computador: seu disco USB não pode ser ejetado.

Eu: só falta fechar o sistema operacional, seu idiota! Fechei tudo! Ejete!
Meu computador: seu disco USB não pode ser ejetado.
Eu: NÃO TEM NADA USANDO O USB
Meu computador: seu disco USB não pode ser ejetado.
Eu: OU VC EJETA OU EU ARRANCO SEU FILHO DUMA P
Meu computador: seu disco USB não pode ser ejetado.
(arranco o disco USB)
Meu computador: seu disco USB não pode ser ejetado.
Eu: já tirei, cretino. 
Meu computador: Feche os aplicativos que estão utilizando-o e tente novamente.
Eu: Tirei faz um ano.




E aí, o que você vai fazer no fim de semana? Vai assistir Vingadores ou assistir Vingadores?




"EXTREMO"
... ontem em Plimpi-Plómpi, país vizinho de Mablunda, atentados a bomba mataram 117.534 pessoas. Aparentemente, as bombas estavam espalhadas em milhares de apartamentos da capital Uóuzoom. A polícia teme que a maior parte da população de Plimpi-Plómpi tenha se filiado à facção "Escoteiros", composta por terroristas hedonistas suicidas. Em resposta aos atentados, as forças de segurança efetuaram milhões de prisões e entraram em repetidos choques com membros dos Escoteiros, provocando a morte de cerca de 350 mil suspeitos. O presidente de Plimpi-Plómpi, Marechal Cuca Beludo, declarou em Uóuzoom que "não haverá trégua" aos Escoteiros. O governo estaria conversando com o vizinho Mablunda para conseguir a cessão de um terreno deste para construir uma nova prisão a fim de abrigar os cerca de 15 milhões de detidos desde o início do conflito. Calcula-se que 42 plimpi-plómpinenses não sejam terroristas, membros das forças de segurança, nem estejam presos ou mortos.
Em esportes, o Íbis se sagrou campeão da Libertadores...









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